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Em dezembro, segundo ele, já existia a
percepção que o texto original da reforma da Previdência não seria
aprovado integralmente, “sentimento que se mantém vivo”, destaca. Ele
ressalta que os ex-presidentes Fernando Henrique Cardozo e Luiz Inácio
Lula da Silva também enfrentaram resistências por parte dos
congressistas, incluindo de membros da base aliada.
‘O grande desafio para o Palácio do
Planalto, na Câmara dos Deputados, é evitar a desidratação da proposta
ao ponto de torná-la ineficaz do ponto de vista fiscal. Já no Senado
Federal, o desafio do governo será outro: impedir que os senadores façam
modificações no texto aprovado, o que implicaria na devolução da
proposta à Câmara”, avalia. “Neste caso, sim, existe o risco de a PEC
não ser votada antes de outubro, data emblemática por disparar o relógio
da sucessão presidencial, quando o conflito político se exacerba e se
estreitam as margens de negociação”, completa.
Confira aqui a íntegra do artigo. (247)
BLOG LELSON SANTOS
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