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Três promotores de Justiça pediram para
sair da força-tarefa criada pelo Ministério Público de Pernambuco para
elucidar o assassinato da menina Beatriz Mota. A delegada Gleide Ângelo
também deixou o caso, mas foi substituída por Polyanna Néry.
A decisão foi anunciada na semana passada à
Procuradoria Geral de Justiça, que já designou novos profissionais para
acompanhar as investigações. Deixaram a força-tarefa a promotora Rosane
Moreira Cavalcanti e os promotores Júlio César Soares Lira e Lauriney
Reis Lopes. Eles foram substituídos por Fernando Latta Camargo e Érico
de Oliveira Santos. O único que permanece no grupo desde o início é o
promotor Bruno de Brito.
O inquérito do crime, completa dois anos
no próximo dia 10 de dezembro e até o momento ninguém foi preso. Na
época do crime um dos promotores chegou a declarar que o homicídio
poderia ser um crime de cunho religioso, ou seja, para atingir o colégio
particular Nossa Senhora Auxiliadora onde a menina foi morta durante
uma festa de formatura.
As informações prestadas são do Jornal do
Commércio, Recife. A redação do Blog deixa espaço aberto para os
promotores comentarem os motivos para deixar a Força Tarefa.
jornal do Commércio