1º Personagem:
Segundo a polícia, imagens mostram ele visivelmente nervoso no horário do crime, e que muita vezes mentiu em depoimento.
Fábio, no
dia do crime, trabalhou sozinho na principal guarita da instituição, que
fica em frente a Praça Nossa Senhora Auxiliadora com a função de
identificar apenas a entrada de funcionários em seus veículos, sendo
que, duas alunas também estacionaram seus carros no local porque, de
acordo com o personagem, ele conhecia as estudantes.
“Nessa
noite eu não vi nada. Meu trabalho foi só permitir a entrada de
funcionários e permiti que duas alunas entrassem porque conhecia. No dia
as irmãs da escola estavam indo embora quando fiquei sabendo por dois
funcionários, que mataram uma criança atrás do colégio. Fiquei nervoso e
péssimo por conta dessa notícia fiquei sem ação por isso que a polícia
diz que eu estava nervoso. Fui ouvido duas vezes na delegacia e uma vez
no Colégio. Andei de um lado para outro para ver se tinha alguma luz
acesa no colégio com o celular na mão e a polícia diz que eu estava
ligando para o assassino e não foi nada disso”, relata.
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