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O diagnóstico precoce e o tratamento do
câncer está prestes a ter um avanço considerável graças a biomédica e
professora universitária Deborah Zanforlin, de Caruaru, no Agreste de
Pernambuco. Deborah é a responsável por desenvolver um chip que detecta
por meio de um exame de sangue, em apenas 15 minutos, 18 tipos de câncer
ainda no estágio inicial.
O chip será apresentado na competição
internacional BioSciKin, na categoria Life Science, em Stanford,
Califórnia (EUA). Segundo a biomédica, o biosensor identifica os
marcadores sanguíneos das células cancerígenas ainda no estágio inicial
da doença, ampliando as chances de cura em até 70%.
Entre outras vantagens do biosensor
estão o fato de não emitir radiação e a portabilidade, o que permite o
deslocamento para locais de difícil acesso, que possuem dificuldades
para a realização do diagnóstico e tratamento.
“O chip pode ser utilizado para outras
doenças no futuro, mas eu estou há cerca de dois anos focada no
diagnóstico e no tratamento do câncer”, disse Deborah em entrevista à
Rádio Jornal. (Brasil24/7)
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