Miguel chamou a atenção dos presentes para o aumento desenfreado do
número de prédios do “Nova Semente” no ano de 2016, que foi quando
aconteceu a eleição municipal. “Em 2011, o programa começou com 50
unidades do Novas Sementes. Em 2012, aumentou 35; em 2013, aumentou mais
22 unidades. Agora olhem 2014/2015: do ano de 2013 para 2014 aumentou
duas unidades; de 2014 para 2015, só acrescentaram mais cinco. Agora no
ano da eleição, você sai de 114 para terminar com 180”.
Segundo o prefeito de Petrolina, o ex-gestor esqueceu das crianças da
cidade quando tentou prejudicar o início de seu governo com a criação de
30 novas unidades só entre outubro e dezembro, após o resultado das
eleições.
“Se esse aumento não foi feito durante a gestão dele, devia ter algum
significado, alguma conta dando errada. Se eles não conseguiram abrir
tantas Nova Semente como eles alegaram que era o carro chefe da
prefeitura, por que eles deixaram para abrir quase que 66 unidades só em
ano de eleição? De outubro para dezembro foram 30. Metade dessas novas
unidades, foram abertas não para beneficiar o aluno, mas para aumentar o
custeio”.
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