fonte: Marcelo Camargo/Agência Brasil
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Vista como alternativa do Planalto para barrar impeachment, pedido é negado por Zavascki
O ministro do Supremo Tribunal Federal, Teori
Zavascki, negou, no início da tarde, pedido para que fosse suspensa a
validade da autorização concedida pela Câmara dos Deputados para
abertura do processo de impeachment contra a presidenta Dilma
Rousseff por crime de responsabilidade. A ação foi Impetrada como
mandado de segurança pela Advocacia-Geral da União (AGU), por meio de
seu ministro, José Eduardo Cardozo.
Idealizado na noite da última terça-feira (10), o recurso junto ao STF visava pôr em cheque o andamento do rito de impedimento, tendo, como base principal, a alegação de desvio de finalidade do então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao aceitar o pedido de impeachment. Outro argumento seria a falta de legitimidade de Cunha para conduzir o processo na Casa legislativa, já que o parlamentar é réu na Operação Lava Jato. Após a decisão, o Senado segue deliberando o afastamento da presidente, ao votar, nesta quarta-feira (11), se acata o processo. Se for aceito pelos senadores, Dilma será afastada por até 180 dias do cargo, quando o mesmo Senado irá proferir a palavra final sobre sua deposição definitiva.
Idealizado na noite da última terça-feira (10), o recurso junto ao STF visava pôr em cheque o andamento do rito de impedimento, tendo, como base principal, a alegação de desvio de finalidade do então presidente da Câmara Eduardo Cunha (PMDB-RJ) ao aceitar o pedido de impeachment. Outro argumento seria a falta de legitimidade de Cunha para conduzir o processo na Casa legislativa, já que o parlamentar é réu na Operação Lava Jato. Após a decisão, o Senado segue deliberando o afastamento da presidente, ao votar, nesta quarta-feira (11), se acata o processo. Se for aceito pelos senadores, Dilma será afastada por até 180 dias do cargo, quando o mesmo Senado irá proferir a palavra final sobre sua deposição definitiva.
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