O
período de transição entre os fenômenos el niño e la niña promete
instabilidade e chuvas irregulares para a Região Metropolitana do
Recife.
Foto: Sérgio Bernardo
Editoria de Cidades
Velhos fantasmas devem assombrar os
pernambucanos durante o inverno que começou oficialmente nesta
segunda-feira (20). Segundo a Agência Pernambucana de Águas e Clima
(Apac), o período de transição entre os fenômenos el niño e la niña
promete instabilidade e chuvas irregulares para a Região Metropolitana
do Recife (RMR). Na prática, grandes precipitações devem acontecer em um
curto espaço de tempo, colocando sob alerta os já tão castigados
moradores de áreas de risco.Se a previsão é de muita água para a RMR e Zona da Mata, o mesmo não se aplica ao Agreste e ao Sertão. Com o fim do período chuvoso, que terminou em abril, o Sertão pernambucano deve continuar seco. A preocupação maior dos meteorologistas, no entanto, é com o Agreste. “Desde 2011 existe uma defasagem de chuva na região. É esperada uma precipitação anual de 800 milímetros, mas os índices estão abaixo do normal”, explica Roberto Pereira, meteorologista da Apac.
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