Uma placa fixada em uma igreja evangélica
de Porto de Sauípe, litoral norte da Bahia, tem causado bastante
polêmica. No cartaz, colocado na faxada da congregação, indica que gays
devem morrer. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os
dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão
responsáveis pela sua própria morte”.
![](http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/149788/mg/001.jpg?time=1469193871)
De acordo com a coluna Me Salte, do
jornal Correio, o Ministério Público da Bahia (MP-BA) está investigando a
ação da igreja que tem causado revoltada entre moradores da região. Uma outra placa colocada na frente do templo também é alvo da investigação do MP. “Você é livre para fazer suas escolhas, mas não é livre para escolher as consequências”, diz o cartaz.
![](http://imagem.bocaonews.com.br/fotos/noticias/149788/mg/002.jpg?time=1469193871)
Responsável
pela igreja Congregação Batista Bíblica Salem, no distrito Porto
Sauípe, da cidade de Entre Rios, no litoral norte da Bahia, que colocou na sua fachada frases com incitação ao ódio contra gays,
o pastor Milton Santos disse na tarde dessa sexta-feira (22) que não
vai retirar as placas mesmo com toda a polêmica que envolve o caso. “Não
vou me intimidar. Não tem lei que tire essa placa daí. Conheço a
constituição e faço o que eu quiser”, afirmou o líder religioso em
entrevista ao repórter Alexandre Lyrio, do jornal CORREIO , na cidade de Entre Rios.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Responsável
pela igreja Congregação Batista Bíblica Salem, no distrito Porto
Sauípe, da cidade de Entre Rios, no litoral norte da Bahia, que colocou na sua fachada frases com incitação ao ódio contra gays,
o pastor Milton Santos disse na tarde dessa sexta-feira (22) que não
vai retirar as placas mesmo com toda a polêmica que envolve o caso. “Não
vou me intimidar. Não tem lei que tire essa placa daí. Conheço a
constituição e faço o que eu quiser”, afirmou o líder religioso em
entrevista ao repórter Alexandre Lyrio, do jornal CORREIO , na cidade de Entre Rios.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Responsável
pela igreja Congregação Batista Bíblica Salem, no distrito Porto
Sauípe, da cidade de Entre Rios, no litoral norte da Bahia, que colocou na sua fachada frases com incitação ao ódio contra gays,
o pastor Milton Santos disse na tarde dessa sexta-feira (22) que não
vai retirar as placas mesmo com toda a polêmica que envolve o caso. “Não
vou me intimidar. Não tem lei que tire essa placa daí. Conheço a
constituição e faço o que eu quiser”, afirmou o líder religioso em
entrevista ao repórter Alexandre Lyrio, do jornal CORREIO , na cidade de Entre Rios.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Na entrevista, que será publicada na íntegra na edição de sábado (23) do jornal CORREIO e também aqui no Me Salte, o pastor disse que sua interpretação do trecho bíblico corresponde ao que está escrito nas placas. “Se hum homem tiver relacionamento com outro homem, os dois deverão ser mortos por causa desse ato nojento; Eles serão responsáveis pela sua própria morte”, diz uma das placas colocadas na frente da igreja.
A ação da igreja está sendo alvo de investigação do Ministério Público da Bahia (MP-BA) e também está sendo acompanhada pela Ordem dos Advogados da Bahia (OAB-BA) que considera a atitude do pastor como algo que extrapola a liberdade religiosa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário